

MY WAY
Regrets, I’ve had a few
Arrependimentos, tenho alguns
But then again, too few to mention
Mas mesmo assim, muito poucos para mencionar
I did what I had to do and saw it through without exemption
Fiz o que tinha que fazer e vi completamente sem dispensar nada
I planned each charted course, each careful step along the byway
Planeei cada caminho no mapa, cada passo cuidadoso durante o percurso
And more, much more than this, I did it my way
E mais, muito mais que isso, fiz à minha maneira
Ágape é uma palavra de origem grega que significa o amor divino. O amor de Deus pelos seus filhos. E ainda o amor que as pessoas sentem umas pelas outras inspiradas por esse amor divino.
Deus é amor. A criação do mundo e do homem é um acto contínuo de amor. É por isso que o profeta Isaías traz essa revelação tão essencial:
“Porque és precioso a meus olhos, porque eu te aprecio e te amo, permuto reinos por ti, entrego nações em troca de ti. Fica tranquilo, pois estou contigo, (...).(Is 43, 4-5b).”
A palavra de Deus traz-nos essa revelação. Deus ama-nos. Deus aprecia-nos. Valemos mais do que reinos e nações. Aqui não se trata de pessoas que vivem em reinos e nações, mas de poder. O poder do amor de Deus pelos seus filhos é maior do que qualquer outra forma de poder.
Quem não amou, não pode falar do amor, nem da dor quem não a sofreu. A experiência que se teve é a única reveladora da verdade. Todo o ser humano precisa de amar e ser amado. A falta de amor produz uma sensação de isolamento, traduzido num sentimento de esvaziamento difícil de preencher. Muitos crêem que o amor é uma questão de sorte, como na lotaria, mas não é assim, porque o verdadeiro amor exige esforço e sabedoria.
O tema do amor ocupa um espaço enorme nas nossas vidas; muitas palavras se escreveram sobre o amor, milhares de canções são baseadas no amor e até as tragédias passionais têm a ver com o amor. A maioria das pessoas pretende ser amada e todo o esforço está orientado para atrair alguém que a ame disposto a satisfazer a sua necessidade de afecto, sem ter em conta a própria capacidade de dar amor.
“La peinture est une chose mentale”.
Leonard de Vinci
C’est au XVIIIe siècle que les beaux-arts deviennent, en tant que tels, objets de réflexion philosophique. Jusque-là, ils ne sont guère distingués de ce que nous appelons les techniques et que l’on appelle encore les arts : l’artiste est un homme de l’art au même titre que l’artisan.
Quand Leonard de Vinci proclame que la peinture est une chose mentale, c’est qu’il revendique pour elle une dignité supérieure à celle que l’on accorde alors aux arts mécaniques dans lesquels on la classe. Il ne saurait donc y avoir, à proprement parler, de philosophie de l’art avant le XVIIIe siècle, en tout cas au sens que nous donnons à ce mot. De Burke à Gilles Deleuze, nous proposons neuf étapes de cette réflexion sur les beaux-arts.